O projeto de escola de vôlei da UNIFEMM, em Sete Lagoas, ganha uma força extra para seguir formando cidadãos de bem e, quem sabe, futuros atletas. Mesmo com a transformação dos jovens em profissionais do esporte não sendo a prioridade, as chances aumentam quando apoiadores aparecem ao lado.

Depois da SADA Forjas e da OMR, chega a hora da Cimento Nacional surgir como novo suporte. “A empresa vem somar ao projeto de vôlei, mas o projeto de vôlei também tem muito a somar à nossa empresa. Não tem como mensurarmos a importância desse projeto, que hoje dá essa oportunidade aos jovens tanto o desenvolvimento esportivo e profissional, quanto como cidadão. Então, estamos muito felizes por integrar a Escola de Vôlei UNIFEMM”, afirma Amanda Lopes, coordenadora Corporativa de Responsabilidade Social da empresa. 

Os valores proporcionados pelo esporte moldam o caráter dos cerca de 350 alunos que seguirão sendo atendidos em 2019. “A proposta desse projeto é a integração e, através deste esporte, ensinar que o companheirismo, o sentido de equipe, o espírito esportivo, a lealdade e a honestidade, são primordiais para a construção de uma sociedade mais harmônica”, observa Dr. Antônio Bahia, reitor do UNIFEMM.

Com apenas 16 anos, Marcela Reis admite que o projeto tem sido importante desde que chegou, há um ano. “Quero ficar nele o máximo que puder. Foi bem difícil no início, ficava com os nervos à flor da pele. Mas depois que a gente aquecia junto com a equipe, ficava bem divertido e a gente relaxava”, afirma.