O registro da semana ficou por conta do garboso Chevrolet Bel Air, flagrado, totalmente restaurado, em frente ao hotel Hyatt, em São Paulo. O modelo permaneceu como um Chevrolet top de linha seguido pelo rebatizado Biscayne – originalmente o 210 – e o Delray, (150). O design da marca em 1958 foi melhor que o de outras divisões da GM, como Pontiac, Oldsmobile, Buick e Cadillac, que abusaram de cromados.
Nova versão
Complementando o design dianteiro do carro, foram inseridos grade larga e faróis quadrados; a cauda recebeu seções aerodinâmicas em ambos os lados, que abrigaram lanternas duplas traseiras. O Bel Air ganhou uma nova versão em 1958 – como jogada de marketing –, que foi o Impala, disponível apenas como coupé e conversível em sua introdução. O estilo do Impala seguiu as linhas básicas de outros modelos Chevrolets com detalhes próprios.
Cromados
Em 1959, a Chevrolet elevou o Impala ao status de top de linha, tornando o Bel Air um carro mediano. O Biscayne substituiu o decadente Delray como o último modelo caro de alto padrão da Chevrolet.
A partir de 1960, Bel Airs e Biscaynes podiam ser facilmente reconhecidos pelo uso de lanternas traseiras duplas em cada lado; os Impalas tinham três lanternas traseiras por extremidade.
O Bel Air também possuía mais detalhes cromados no interior e no exterior em relação ao Biscayne. Muitos dos acessórios e opções disponíveis no Impala também estavam no Bel Air.