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A Superliga é uma unanimidade.
Uma competição que consegue ser deficitária nas 3 divisões.
Alguns são caloteiros profissionais mesmo, casos dos extintos Caramuru, Goiás, Taubaté (Natal) e Itapetininga, hoje na pele de São José dos Campos.
Mas vários clubes, grandes inclusive, sofrem com problemas financeiros na elite. Não importa o naipe.
Na Superliga B a história se repete e claro que na C não seria diferente.
É quase pagar para jogar.
A atual gestão da CBV não administra a própria casa, que dirá a Superliga.
O curioso é que verba para os dirigentes, que ganham salários exorbitantes e viajam de primeira classe, não falta.
Por essas e outras que a conta não fecha. E não vai fechar.
Não há como sobreviver.
Inúmeros projetos ficam pelo caminho.
Não é caso de Itajaí.
É bom enaltecer que o projeto na cidade será retomado em abril.
O blog, no entando, apurou que o clube resolveu abrir mão de jogar a Superliga B. Os empresários, entre outras coisas, estão receosos quanto ao futuro do país com o novo governo.
E sem a ajuda deles e as conhecidas taxas e dificuldades impostas pela CBV, Itajaí não quer assumir compromisso com as jogadoras.
Por sinal, todas gostariam de permanecer no clube.
O bom trabalho de Fernado Bonato e de Luis Henrique Mercante rendeu frutos.
Itajaí conquistou o direito de jogar a Superliga B em quadra e de quebra ainda venceu o processo jurídico na CBV que acusava o clube de irregularidade.
Itajaí, que mantém projetos sociais na cidade, venceu o campeonato estadual e os jogos abertos em 2022.
Agora é menos um na conta da CBV.