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Caramuru, Taubaté, Rede Cuca, Recife Vôlei, Natal, entre tantos que passaram pela Superliga, A ou B, fizeram escola.

E Maringá passou em primeiro lugar.

O blog apurou que o projeto deve até 3 meses de salários as jogadoras relativos a última temporada.

O cenário é mais grave do que se possa imaginar.

O blog, procurado pelos agentes das envolvidas, foi informado que parte das atletas, sem os salários, não tem verba para pagar sequer o aluguel dos apartamentos e existe ameaça de despejo.

Lamentável.

Segundo consta, as jogadoras foram iludidas pelo técnico do time, Aldori Junior, recém-promovido pela CBV, Confederação Brasileira de Vôlei.

O treinador, também dono do projeto, prometeu quitar as pendências em parcelas mensais, desde que todas assinassem o fair play financeiro até dia 17 de junho.

Inocentes ou não, as jogadoras assinaram.  

E nada aconteceu.

O buraco segue aberto.

Os salários da comissão técnica, exceção do dono e técnico do time, Aldori, também estão pendurados.

A CBV, procurada via assessoria, não se manifestou.

 

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