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27 de junho foi comemorado o Dia Nacional do Vôlei.

Quis o destino que exatamente nessa data a seleção masculina conquistasse pela primeira vez o título da VNL.

Um fim de semana de festa e orgulho para o esporte com o vice-campeonato da seleção feminina confirmando o Brasil como uma das maiores potências do mundo.

Mensagens parabenizando o feito das duas seleções correram as redes sociais e o vôlei ganhou as manchetes dos principais jornais e sites do Brasil.

Ex-jogadores e ainda os atletas em atividade saudaram e cumprimentaram os envolvidos, eles próprios, pelo 27 de junho.

Só que o fim de semana teve o desprazer de registrar dois fatos que envergonham o esporte. 

Na luta contra a Covid-19, Evandro, que será um dos representantes do Brasil no vôlei de praia, foi flagrado em uma festa clandestina às vésperas da Olimpíada.

Atitude vexatória que não só coloca em risco o atleta como o parceiro Bruno, que ficou internado, e os demais jogadores que forma o circuito brasileiro e mundial.

Vegonhoso.

Pior fez a ex-jogadora Fernanda Venturini, medalhista olímpica, que depois de receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19 declarou ser "contra a vacina". Não satisfeita com o estrago, disse que escolheu a Pfizer por ser "a menos pior".

Individualista, como sempre foi, e irresponsável. Nesse caso não conta o partido e a linha política.

Atacada e axincalahada na redes sociais por ironizar as 500 mil mortes,   inclusive por ex-companheiras de profissão, tentou justificar o injustificável.

Boa viagem para ela, mundo afora.

Passagem só de ida.