Queixas sobre a conduta de servidores da Corregedoria Geral da Polícia Civil de MG, inclusive delegados, vêm se avolumando sem que ninguém, com autoridade legal e vontade, assuma a solução desses problemas, de forma isenta e urbana. Na última audiência pública ocorrida na Assembleia Legislativa, à qual compareceu Saulo Castro como representante da chefe da Polícia Civil, delegada Letícia Gamboge, foi por ele assegurado que a PC dispõe de estrutura própria para ouvir civis e servidores da força de trabalho da PC que se acharem vítimas de assédios de qualquer natureza, cabendo a essa citada estrutura ou departamento empreender a investigação ou sindicância desses procedimentos, esclarecendo para punir ou não os denunciados.