A adesão de Minas Gerais ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) começa a preocupar além dos limites. Na semana que passou, o advogado geral do Estado, Sérgio Pessoa, esteve no STF com o ministro Luiz Roberto Barroso, para discutir os compromissos da adesão no prazo em curso de seis meses, concedido por Barroso, para que essa seja formalizada. Ao que se sabe, pegou mal a sugestão dada pelo Advocacia Geral do Estado (AGE), de incluir a ALMG como polo passivo na lide, manobra entendida como uma tentativa de se criar um constrangimento ao Legislativo de participar de um problema que é da responsabilidade do Executivo. Deputados entenderam que estão sendo metidos numa briga que Zema e sua turma têm que resolver com seus critérios e caixa. Para rememorar, no último ano à frente do governo de Minas, Fernando Pimentel havia conseguido êxito na obtenção de liminar que suspendeu a cobrança da dívida do Estado com a União; essa liminar vinha sendo reformada. Mas numa reunião dos governadores, Zema se esq<CW0>ueceu da pendência e meteu o pau no Supremo. A reação veio voando, fazendo sair da prateleira, onde dormia, o processo de cobrança da União, num valor que imediatamente passa de R$ 30 bilhões com mais R$ 4,5 bilhões, em encargos. Agora, segundo deputados, que se vire Zema, que falou fora de hora o que não devia.
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