BRASIL

Delegado pede quebra do sigilo telefônico

Redação O Tempo


Publicado em 09 de agosto de 2007 | 02:06
 
 
 
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RIO DE JANEIRO - O delegado-titular da 75ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro, Anestor Magalhães, pediu à Justiça a quebra do sigilo telefônico de Elaine Paiva da Silva, 27, que confessou o assassinato de Priscila Belfort, desaparecida desde janeiro de 2004. O objetivo é verificar se a mulher fala a verdade sobre o crime. Segundo Elaine, o rapto de Priscila foi planejado em outubro de 2003, no morro da Mangueira, por ordem de um traficante identificado como Gilson da Silva, preso em Bangu I.

Escavações no sítio indicado por Elaine foram realizadas ontem, mas apenas um osso - que o delegado acredita pertencer a um animal - foi encontrado na fazenda Nossa Senhora da Esperança, na estrada do Ipiba, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio. Elaine acompanhou as buscas realizadas pela Polícia Civil. Ela afirmou não ter visto exatamente onde Priscila foi enterrada e, por isso, foram abertos diversos pontos de escavação.

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