Ontem, Ayres Britto, relator da causa, ponderou que o gado e o maquinário que estão na reserva não podem ser retirados da noite para o dia. A reivindicação dos arrozeiros para permanecer até julho para colher o arroz que está plantado foi negada. A colheita será feita pelo governo federal e o destino do alimento ainda não foi decidido. Uma comissão de órgãos públicos deverá entrar na reserva nos próximos dias para avaliar os danos e as benfeitorias realizadas pelos produtores para fins de indenização. O arroz plantado também poderá ser motivo de indenização.
Satisfação
Pessoalmente.
Governo espera saída pacífica
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