A dismorfia financeira vai muito além do consumismo desenfreado. Hoje, no Interessa Podcast, a psicóloga Keila Calil conversou com a bancada feminina (comandada por Renata Zacaroni e composta pela jornalista Thalita Martins e a fotógrafa Mariela Guimarães) sobre as inúmeras faces dessa desordem de fundo emocional. E um deles, surpreendentemente, é o da economia excessiva.

Segundo a especialista, existem pessoas que não conseguem se permitir aind que pequenos gastos, mesmo tendo condições financeiras estáveis. Isso acontece, muitas vezes, por conta de crenças formadas ainda na infância, em contextos de escassez. “A pessoa acredita que, se gastar hoje, vai faltar amanhã. E carrega isso como um mecanismo de proteção, sem perceber que está sofrendo”, explicou.

A psicóloga destaca que as experiências vividas por irmãos na mesma família podem ser interpretadas de forma completamente diferente por cada um, já que as crenças são formadas de maneira individual. 

Confira esse bate-papo na íntegra nos canais O Tempo Livre e O Tempo no Youtube! 

Legenda para o vídeo - Você se sente culpado por gastar com você mesmo? A psicóloga Keila Calil explica como a dismorfia financeira também atinge quem guarda demais.

Para a foto (tumblr) - Keila Calil foi a convidada do Interessa Podcast desta quinta (26) para falar sobre os impactos emocionais da dismorfia financeira.

Meta tag - Dismorfia financeira não é só sobre consumismo: no Interessa Podcast, a psicóloga Keila Calil, convidada do dia, explica como até a economia extrema pode esconder um sofrimento emocional.