Eles estão por todo lado: no trabalho, na política, nas redes sociais e até nas relações pessoais. Os puxa-sacos, conhecidos pela bajulação exagerada, vão muuuuito além dos elogios fáceis - eles buscam aprovação e proteção, muitas vezes abrindo mão da autenticidade para agradar e garantir vantagens.

Esse comportamento é marcado pela necessidade constante de validação, geralmente ligado à baixa autoestima. O puxa-saco observa as preferências de quem tem poder para se aproximar e evitar a competição direta. Suas relações tendem a ser superficiais e motivadas por interesse.

Ao longo da história, filósofos como Aristóteles, Cícero, Maquiavel e Nietzsche criticaram a bajulação como falsidade e fraqueza, alertando sobre seus riscos para a ética e a liderança. 

Apesar disso, há quem se beneficie desse jogo de interesses, reforçando a autoestima por meio da bajulação. E será que essa prática compromete a credibilidade e enfraquece relações a longo prazo?

Para um ambiente saudável, o desafio é valorizar o mérito e a sinceridade, evitando cercar-se de quem bajula por interesse. A confiança verdadeira nasce da autenticidade e do respeito mútuo. 

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