Para incentivar a participação da comunidade, a Copasa promoveu o evento “Reviva no Parque”, neste sábado (30/8), no Parque Ecológico da Pampulha, em Belo Horizonte. Voluntários da Companhia realizaram atividades educativas e de lazer para os visitantes e também para um grupo de 60 alunos de duas escolas estaduais de Ibirité, na Região Metropolitana. A ação educativa incluiu visitas guiadas à Estação de Tratamento de Águas Fluviais (ETAF), distribuição de copos ecológicos, pintura facial, apresentações circenses e um quiz interativo sobre o programa, com brindes para os participantes.

"Esse é o segundo evento que trazemos para o Parque com o intuito de promover as ações da Copasa e divulgar a estação de tratamento de água da Pampulha", disse Tiago Miranda, gestor de empreendimentos estratégicos da estatal. Segundo Miranda, essa estação trata 70% da água que chega à lagoa, através dos córregos Ressaca, da capital, e Sarandi, de Contagem. "Fazemos as visitas guiadas, promovendo a interação com as famílias para fortalecer a educação ambiental", completou Miranda.

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A analista de sistemas, Amanda Sena, 51 anos, trabalha na Copasa e veio através do programa de voluntários da empresa ministrar uma aula sobre preservação ambiental, mas afirmou que acabou aprendendo também. "É importante para nós, funcionários, conhecermos melhor a empresa e passar o conhecimento. Essa estação de tratamento de água fluvial que temos aqui na Pampulha é a única no Brasil, eu não sabia disso", relatou.

Gisele Iara, 37 anos, é administradora e veio com o marido e a filha de 4 anos. Ela disse que se sentiu acolhida pelos voluntários e destacou: "Adoro educação ambiental, que deve começar desde muito cedo. Por isso trouxe minha filha aqui. Foi um evento educativo bacana não só para as crianças. Os adultos também precisam se conscientizar e ajudar a manter nossos rios limpos", ressaltou a administradora.

Gabriel Ferreira, estudante de 11 anos, estava entusiasmado e disse que vai ensinar os amigos a não jogar lixo nos rios. "Achei muito bom pra gente aprender a não poluir o rio, e eles explicaram direitinho como funciona a despoluição que fazem das águas. Dá muito trabalho", explicou.