As brincadeiras de mau gosto que surgiram nas redes sociais nos últimos dias e ganharam como principais adeptos os adolescente das escolas do Brasil, se tornam um grande desafio para os pais e para os responsáveis por instituições educacionais.
A psicóloga infantil Ana Luíza Bolívar considera que a disseminação da "brincadeira" da rasteira ocorre por causa da necessidade de adolescentes da exposição e compartilhamento nas redes sociais de detalhes da vida privada. Além disso, realizar esse tipo de desafio é interessante para eles por uma questão de reconhecimento e pelo sentimento de pertencimento a um grupo.
Para ela, aos pais e a escola cabe as orientações. "O adolescente não pode ter como único parâmetro de comportamento as modas das redes sociais então ele precisa aprender a questionar a analisar as situações. Só proibir não é suficiente e pode gerar ainda mais dificuldades de coibir o caso. É papel da escola e da família conscientizar os estudantes e orientar suas ações para o o espírito aventureiro deles seja direcionando para ações positivas", considera.
A psicóloga alerta ainda que depois desses, outros desafios podem surgir então o ideal é que os pais trabalham a questão do comportamento com os filhos e não falando do desafio em si.