Em Minas Gerais, 634 crianças, 500 delas entre 10 e 17 aos, vivem em abrigos à espera de adoção. A situação motivou a Câmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL) a apoiar o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), no “Projeto Apadrinhar”, lançado nesta terça-feira (21).
São três modalidades de apadrinhamento: o afetivo, em que se passa tempo com os afilhados; o provedor, em que se fornece suporte financeiro; e o prestador de serviços, em que se dá cursos. “É uma preocupação social, para ajudar no caráter dessas crianças”, afirmou o presidente da CDL, Marcelo de Souza e Silva.
O processo de apadrinhamento deve ser feito pelo site www.apadrinharmg.org/