No quiosque da saída do metrô, na padaria ao lado do pãozinho de cada dia, na farmácia que fica no caminho do trabalho: o Super Notícia está em todo lugar. Em uma parceria certeira com o comércio, nesses 18 anos, o jornal sempre esteve acessível em cada canto da cidade.
O comércio se tornou um elo importante na distribuição do jornal e na democratização da informação. “Assim como o comércio, o jornal Super conta a história da cidade. E um não vive sem o outro. O comércio não vive sem a cidade, e a cidade não vive sem o comércio”, afirma o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Marcelo de Souza e Silva.
E é exatamente assim na prática. Quanto mais pontos comerciais na cidade, mais espaços possíveis de distribuição do jornal. E quanto mais a cidade desenvolve, mais pontos comerciais ela tem.
Um dos elos entre a notícia e o leitor é a Padaria do Papai, na região Leste de Belo Horizonte. Lá, os clientes ficam informados bem cedo. “Há 16 anos recebo o Super aqui. Tem cliente que, ao abrir a padaria, já está aqui para comprar o jornal. Alguns, juntamente com o pão, já compram o Super, e há outros que vêm só para pegá-lo”, conta o proprietário da padaria, Leonardo Bizzotto.
Para o comerciante Ângelo Gomes Lima, de 53 anos, a venda do jornal foi estratégica e alavancou as vendas no Supermercado Popó e Dedé, na região Noroeste da capital. “Há 12 anos estou aqui e, desde o início, tenho o Super. Percebia que antes as pessoas só chegavam até a porta e pegavam o jornal. Só que depois elas foram percebendo que tinham um supermercado à disposição”, conta.
Até encomenda
Na estação do Move da Pampulha, onde centenas de passageiros passam por dia, o quiosque Deflan Doces serve como “parada obrigatória”. “O pessoal que passa aqui sempre está na correria, indo para o trabalho ou outro lugar. Eles param, compram o jornal e aproveitam para tomar um cafezinho”, conta a atendente Andreia Coelho, de 39 anos. Até encomenda ela recebe: “Ontem mesmo, uma menina passou e pediu para que eu guardasse o jornal de hoje”, conta.
Pra todo mundo
Maria da Penha Campos e a irmã dela, Maria de Fátima Campos, são sócias na Padaria Santa Izabel, na região Leste de BH. Elas comemoram a parceria com o Super: “Aqui vem a dona de casa, passa quem está indo trabalhar, a criança compra para os pais. Com isso, claro que a padaria também ganha. Às vezes, eles deixam de comprar o pão e levam o Super”, afirma, com bom humor, Maria de Fátima.
Comerciantes também estão nas páginas do Super
Proprietário do Mercado dos Óculos, com seis lojas em Belo Horizonte e uma em Pedro Leopoldo, na região metropolitana, o empresário Hudson Araújo, de 52 anos, acredita que veículos de comunicação estimulam o comércio. “Sempre acreditei na mídia para impulsionar vendas. A mídia traz gente para a loja”, diz o comerciante, que anuncia no jornal há 13 anos.
Segundo ele, uma pesquisa constatou que a propaganda dava resultados. “Percebemos que clientes chegavam já afirmando que conheceram as lojas pelo anúncio que viram pelo jornal”, explicou.
O atendimento a todas as classes sociais com uma linguagem fácil é o que torna o Super Notícia atraente para anunciantes. “Um anúncio bem divulgado traz retorno para quem anuncia. É uma boa oportunidade para divulgação dos nossos produtos”, afirmou o proprietário da Drogaria Total Popular, Deusdeth Dias Almeida, de 40 anos, que tem lojas em BH e na região metropolitana.
Pra ficar
Euler Martins, de 57 anos, mantém a Drogaria Ângelo há 30 anos e afirma que a venda de exemplares do jornal é uma forma de chamar a clientela. “O propósito é movimentar a população, ter públicos variados, e isso a gente consegue. Tenho uma parceria acertada com o jornal há mais de 13 anos e, se continuar assim, vai permanecer”, diz.