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Vulnerabilidade social

Vulnerabilidade Social caiu 27,5% na grande BH entre 2000 e 2010

Região avança três posições em índice do Ipea, mas evolução não é generalizada

Por BERNARDO MIRANDA Publicado em 5 de outubro de 2015 | 20h06 - Atualizado em 6 de outubro de 2015 | 00h00
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No geral, o Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) nas regiões metropolitanas brasileiras melhorou significativamente entre 2000 e 2010, mas ainda há áreas em que os avanços não foram suficientes para alcançar níveis satisfatórios. A região metropolitana de Belo Horizonte se destacou negativamente na educação da população adulta e na mortalidade infantil, com as piores taxas entre as capitais do sudeste. Porém, foi bem na geração de renda e no controle de natalidade das mulheres abaixo de 18 anos.

O levantamento foi divulgado nesta segunda pelo Instituto Nacional de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) e utiliza como base de dados os censos de 2000 e 2010. Para avaliar a vulnerabilidade social, os pesquisadores levaram em conta 16 quesitos que indicam o quanto a população daquela região está exposta a condições de pobreza, deficiência educacional e ausência de estrutura urbana adequada.

A região metropolitana de Belo Horizonte conseguiu melhorar seu (IVS) em 27% de 2000 para 2010, mas o resultado não foi suficiente para que a metrópole alcançasse um baixo nível de vulnerabilidade social. Em 2000, a capital tinha um IVS de 0,418, o que é considerado alto. Em 2010, o índice caiu para 0,303, o que ainda deixa a região como médio nível de vulnerabilidade social. O IVS é calculado de forma que, quanto mais próximo de 1, maior a vulnerabilidade social, e quanto mais próximo de 0, menor a vulnerabilidade. Na comparação com as demais regiões metropolitanas do país, Belo Horizonte ficou na oitava melhor posição, três acima do ranking de 2010.

Critérios. Entre os critérios que formam o IVS, Belo Horizonte foi a pior entre as capitais do Sudeste no percentual de adultos sem ensino fundamental completo. Na região metropolitana, 24,67% das pessoas com mais de 18 anos não concluíram o ensino fundamental. Esse índice acaba influenciando na educação das crianças, já que 22,19% delas moram com famílias em que nenhum integrante tem o ensino fundamental, também o pior índice quando comparado com Vitória, Rio de Janeiro e São Paulo.

Para o professor da Faculdade de Educação da UFMG e coordenador do programa Pensar a Educação, Pensar o Brasil, Luciano Mendes, o resultado comprova a dívida social histórica com a educação da classe trabalhadora.

“O dado revela a educação tardia da classe trabalhadora no Brasil e mostra porque precisamos do investimento de 10% do PIB na área”, analisou o educador. Ele também comentou o fato de crianças morarem em casas com adultos sem o ensino fundamental completo. “É uma alerta para o cuidado necessário para conseguir atender esses alunos. Como ele vai fazer dever de casa se não tem ninguém para ensiná-lo? Ele precisa de uma outra forma pedagógica que leve isso em questão”, explicou.

Por outro lado, Belo Horizonte se destacou como a segunda região metropolitana do país com o menor índice de crianças entre 6 e 14 anos fora da escola, 2,51%. A capital também está bem no quesito controle de natalidade. A menor taxa de adolescentes com menos de 18 anos com filho foi registrada na região metropolitana, 1,91%.

“Quanto maior a educação, maior o acesso das pessoas ao métodos contraceptivos”, afirma o professor Luciano Mendes.

Regiões
Desigualdade
. O Ipea também avaliou diferentes regiões dentro da mesma cidade. A conclusão é que há bairros vizinhos desiguais: alguns com alta vulnerabilidade e outros com baixa. 

FOTO: Editoria de arte
7
 

A demorada jornada para chegar ao trabalho

Para 24% da população da região metropolitana de Belo Horizonte, a viagem de casa até o trabalho dura mais do que uma hora. Apenas as metrópoles de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília têm percentuais maiores do que a capital mineira.

Pela primeira vez, o Instituto Nacional de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (Ipea) levou em consideração o deslocamento de casa para o trabalho para fazer o levantamento do Índice de Vulnerabilidade Social (IVS).

Para o presidente da Associação dos Usuários de Transporte Coletivo da Grande BH, Ivanir Maciel, gastar mais de uma hora para chegar ao trabalho é uma realidade que afeta diretamente os mais pobres da cidade.

“Há muito tempo os pobres não conseguem moradia em Belo Horizonte e vão morar nas cidades da região metropolitana. O problema é que a infraestrutura de transporte não acompanhou esse movimento, e os pobres passaram a viver o drama de passar horas nos ônibus até chegar ao trabalho ou ir do trabalho para casa”.

Ribeirão das Neves e Esmeraldas são as cidades da região metropolitana em que as pessoas mais sofrem com os longos deslocamentos, de acordo com o estudo.

A diarista Irene Souza, 37, sabe bem o que isso. Moradora do bairro Veneza, Ribeirão das Neves, ela reclama que muitas vezes passa uma hora esperando o ônibus no ponto. “Os veículos são péssimos, e são poucos horários para nos atender. São horas perdidas no trajeto”, reclama a diarista. 

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