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Antroentomofagia

Altamente proteicos, insetos começam a entrar no cardápio

Prática de comer os invertebrados ainda pode ajudar a amenizar a falta de alimentos

Por Gabriel Rodrigues Publicado em 15 de julho de 2019 | 06h00 - Atualizado em 15 de julho de 2019 | 10h58
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Os insetos são “viscosos, mas gostosos”, segundo Timão e Pumba, personagens de “O Rei Leão”. Com a chegada da nova versão cinematográfica da história às telas, neste mês, a dupla tem tudo para voltar à moda. E, conforme um relatório divulgado neste ano pela empresa de pesquisas de mercado Meticulous Research, o mercado da alimentação baseada em insetos – tradição em países orientais como a China – tem potencial de movimentar US$ 8 bilhões (R$ 30,4 bilhões) até 2030, com crescimento anual médio de 24%.

O empreendedor Luiz Filipe Carvalho é parte dessa indústria e se lembrou justamente de “O Rei Leão” ao batizar sua empresa de alimentos feitos de insetos. Sediada no interior de São Paulo, a Hakkuna (termo utilizado pelos personagens do filme) produz farinha de grilo que pode ser usada como suplemento em substituição ao Whey Protein (à base de leite). E está desenvolvendo novos produtos, como barrinhas de cereal com insetos misturados a frutas.

“Atualmente, nosso público é fitness, quem malha e quer fontes de proteína”, diz Carvalho.

O empresário Bruno Barra, 34, é adepto da farinha de grilo para o treino, porque a considera mais natural que outros suplementos. Ele polvilha o açaí com a farinha e também a utiliza na crepioca. “O sabor é entre aceitável e gostoso”, diz.

A indústria dos insetos para alimentação humana pode ir além dos fãs de academia. Desde 2003, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) cita os insetos como alternativa para alimentar a população mundial, que deve chegar a quase 10 bilhões de pessoas até 2050. Para a FAO, eles são uma fonte sustentável de proteína para o futuro, já que será necessário equilíbrio entre a demanda alimentar 70% maior e o cuidado com o meio-ambiente — comprometido por práticas atuais da agropecuária.

Foi de olho nos apontamentos da FAO que surgiu a Associação Brasileira de Criadores de Insetos, em 2015. São 143 criadores cadastrados, dos quais 47 produzem insetos para alimentação animal e humana. Segundo a associação, 23% das 12 toneladas mensais produzidas pelas fábricas associadas são destinadas ao consumo humano. O próprio presidente do grupo, Casé Oliveira, inclui os bichinhos em receitas da marca Bugs Cook. Doce de damasco com grilo, barra de chocolate com larvas e sorvete de pistache com insetos são alguns dos pratos preparados por ele, que garante: “harmonizam com quase tudo”.

Preço é obstáculo para popularização

Cerca de 2 bilhões de pessoas consomem insetos todos os dias no mundo. Para Casé Oliveira, da Asbraci, o consumo se concentra em dois grupos no Brasil: povos indígenas e quem tem mais dinheiro. “Comer formiguinha no restaurante do chef Alex Atala, em São Paulo, é caro”.

A Asbraci estima que o quilo de inseto desidratado é vendido entre R$ 250 e R$ 380 no Brasil. Oliveira acredita que o preço vai diminuir naturalmente na medida em que a demanda aumentar. Ele diz que uma marca reconhecida de barrinhas de cereal tem se preparado para fazer testes de mercado com produtos à base de insetos. Para incluí-los na composição de alimentos industrializados, é necessário solicitar autorização à Anvisa – o que não é preciso para produção artesanal.

E, para superar preconceitos, uma das apostas dos produtores são as crianças. “Hoje, pirulito é xarope de açúcar, uma coisa calórica e desequilibrada na alimentação. Com o inseto nele, haveria ingestão proteica”, diz Gilberto Schickler, zootecnista e consultor de empresas do segmento de insetos comestíveis.

Carne sintética é alternativa

“Insetos não vão substituir o bife, especialmente no Brasil. São uma alternativa, mas também existe carne vegetal, carne de laboratório, produção de bife sem o boi”, diz Luiz Filipe Carvalho, da Hakkuna.

As norte-americanas Impossible Foods e Beyond Meat e a brasileira Fazenda Futuro investem em “carne” de base vegetal, e pesquisas desenvolvem bife a partir de células bovinas em laboratório. As iniciativas dizem buscar diminuição do impacto ambiental da pecuária e do sofrimento animal.

Alerta

Criação. Insetos comestíveis são criados em ambiente controlado, e os criadores reforçam que os bichinhos não oferecem risco à saúde. Mas coletá-los por conta própria não é recomendado.

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