Você anda sentindo cansaço, insônia, dores no corpo, rigidez nos membros e tonturas? Você poder estar com síndrome de deficiência do campo eletromagnético. Muitas pessoas tratam os sintomas das doenças e esquecem-se de buscar as causas.

No início do ano passado, a atriz e professora de feldenkrais Jimena Castiglioni, 40, contraiu febre amarela e, bastante debilitada, foi para a Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de Belo Horizonte. “Antes mesmo que o resultado dos exames confirmasse a doença, a terapeuta de biomagnetismo Karina Gonzaga havia diagnosticado o vírus da febre amarela e, imediatamente, começou o tratamento com os ímãs. Fiz duas sessões ainda no hospital”, revela Jimena.

A terapeuta disse que, em dois dias, Jimena estaria melhor, pois o fígado já começava a se restabelecer, liberando toxinas. “E assim foi. Paralelamente eu fiz uso de outras terapias complementares, mas acredito que o biomagnetismo foi um dos procedimentos que me levaram à cura. Depois de recuperada, fiz mais uma sessão que foi muito restabelecedora, organizando meu corpo”, comenta Jimena.

O biomagnetismo médico é um sistema terapêutico criado pelo médico mexicano Isaac Goiz Duran, em 1988, e que consiste no uso de poderosos ímãs que atuam sobre células do corpo, proporcionando o equilíbrio energético e do pH (potencial de hidrogênio), a fim de eliminar vírus, bactérias, fungos, parasitas e disfunções de órgãos.

Esse sistema consiste em reconhecer no corpo os pontos de energia que, juntos, causam doenças. Esse reconhecimento é feito por meio de ímãs passivos (não eletrificados) que são aplicados em diferentes áreas do corpo como se fosse um scan biomagnético.

“Cada órgão ou tecido do nosso corpo tem maior ou menor grau de acidez ou alcalinidade, que pode ser verificado por meio da concentração de hidrogênio. Pessoas com algum tipo de doença apresentam excesso de íons eletropositivos (toxinas, radicais livres etc.), que acidificam as células, os órgãos, o sangue e as secreções”, ensina Karina.

Polaridades

Ela diz que, quando um tecido corporal tem polaridade positiva (acidez), pelo excesso de íons de hidrogênio, haverá outro com polaridade negativa (alcalino), e é exatamente essa alteração de polarização que, na perspectiva do biomagnetismo médico, produz a doença.

“A permanência do tecido numa condição de pH alterado vai permitir o desenvolvimento de vírus, onde o pH é mais ácido, e de bactérias, onde ele é mais alcalino. Vírus e bactérias comunicam-se entre si, por meio da denominada biorresonância magnética, e potencializam o desenvolvimento de um vasto conjunto de doenças e patologias degenerativas”, diz a terapeuta.

Segundo Karina, os fenômenos patogênicos que dão origem a doenças são virais, bacterianos, micóticos, parasitários, disfuncionais, tóxicos, psicológicos, emocionais ou alterações genéticas.

“Muitas vezes, emoções, como tristeza (pulmões), medo (rins), por exemplo, afetam os órgãos. Outras vezes, uma situação emocional deixa a pessoa vulnerável, o organismo perde sua defesa, e os microrganismos ficam suscetíveis a atacar o sistema imunológico”, explica a terapeuta.

A técnica tem se mostrado eficiente no tratamento de mais de 600 doenças. “A cura acontece quando se altera a polaridade de tecidos afetados. O biomagnetismo equilibra e restabelece o sistema defensivo do corpo humano ao criar, por meio da colocação de ímãs, um campo magnético que permite tornar incompatível o desenvolvimento e a existência de vírus, bactérias, fungos e parasitas em um campo totalmente inacessível para eles”, complementa Karina.

 

Contraindicações são mínimas

O homem está rodeado por campos magnéticos produzidos pelas células, pelos órgãos, pelos vários sistemas e pelo meio intercelular, originando assim seu próprio campo eletromagnético. Seu equilíbrio garante o bom funcionamento do corpo humano.

“Quando nos infectamos com algum microrganismo, podemos desenvolver uma doença aguda ou podemos conviver com esses hospedeiros por muitos anos, sem que eles se manifestem. Mas, em algum momento, esse equilíbrio se rompe pelo estresse, pelo cansaço, pelo trauma, pela poluição ambiental, pela má alimentação, entre outros motivos. Aí surge a doença, na maioria das vezes porque os microrganismos consomem nutrientes (vitaminas, sais minerais, oligoelementos, enzimas, hormônios etc)”, comenta a terapeuta de biomagnetismo Karina Gonzaga.

Outras vezes, diz ela, “as toxinas podem alterar enzimas, bloqueando a produção de hormônios (como a insulina) ou podem até causar alterações genéticas, e a pessoa pode desencadear uma doença”. “O paciente fica tratando somente os sintomas. Repondo o que falta, e ele pensa que está se curando, mas não tratou a causa que é a presença do microrganismo hospedeiro”, explica.

A terapeuta, que atende também em hospitais e domicílio, ressalta que esse é um tratamento de efetividade comprovada e pode ser aplicado em bebês e idosos. Ele não é indicado para pessoas que receberam quimioterapia ou radioterapia, pacientes com marca-passo e grávidas.

 

Alguns benefícios da terapia

Cura

Com o uso de mais de 200 pares de ímãs, 99% das doenças podem ser curadas. Atécnica neutraliza e elimina os agentes que originam sintomas e doenças.

Facilidades

A terapia não é invasiva, é de fácil aplicação e pode tratar todo tipo de doenças e disfunções, inclusive no nível emocional.

 

Indicações

Déficit de atenção e alteração de memória;

Dermatites e infecções de pele;

Fibromialgia;

Hepatites;

Lombalgias crônicas não cirúrgicas ou em pacientes que não podem realizar cirurgia;

Disfunções glandulares;

Síndrome do intestino irritável;

Vitiligo;

Tumores em fase inicial (câncer);

Rinites e sinusites crônicas;

Hiper-hidrose (suor excessivo);

Esclerose múltipla em fase inicial;

Dermatites e infecções de pele;

Síndrome do intestino irritável;

Catarata em fase inicial

 

Depoimento

Melhora foi comprovada por exames feitos antes e após a aplicação dos ímãs

“A terapia do biomagnetismo foi indicada pelo meu terapeuta para o tratamento do lúpus. Logo que comecei a fazer as sessões, entendi que essa terapia poderia ser benéfica para meus filhos. Mateus, o mais velho, na época com 2 anos, nasceu prematuro, tinha baixo peso e estatura para a sua idade. Possuía excesso de líquido no ouvido, e seu médico o havia encaminhado para cirurgia. Tinha rinite alérgica e falta de apetite.

Durante as sessões, eu era usada como antena para seu tratamento, e ele logo começou a dormir e se alimentar melhor. Seus exames de audição melhoraram incrivelmente. Atualmente, sua alergia melhorou incrivelmente, e a necessidade de cirurgia foi descartada.

Quando adoeço faço o tratamento para tratar os sintomas do lúpus. Tive pneumonia no ano passado e fiz algumas sessões. A melhora dos sintomas foi imediata: desaparecimento da dor e passei a respirar melhor”.

Raquel Ricci Coelho, 36

Economista

SERVIÇO: O contato da terapeuta Karina Gonzaga é: (31) 98427-8698.