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Bauru perdeu muito mais que uma líbero.

Léia era a melhor da posição em atividade no Brasil.

O Minas que o diga.

O fim da temporada por causa da lesão no joelho abre um buraco no time e compromete o esquema de jogo de Marcos Kwiek.

Léia era referência.

A presença dela em quadra significava experiência, segurança e respeito.

A camisa vestiu bem e Léia estava completamente adaptada ao clube e a cidade.

Bauru não tem saída.

A questão, nesse caso específico, não é verba.

Não há peças de reposição no mercado.

Bauru terá que se virar com o que tem em casa, ou seja, não dá para cobrar resposta.

Planejamento nunca foi o forte do clube.

Com a chegada de Marcos Kwiek e uma boa limpeza no departamento, a coisa mudou de figura.

Agpra, Bauru tem obrigação de cumprir o contrato da atleta e dar toda assistência para Léia.

Antes, durante e depois da cirurgia.

É aquilo: não espere sentir a dor da perda para valorizar