Em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (31), por volta das 19h, o porta-voz da Polícia Civil, Arlen Bahia, afirmou que o reconhecimento das vítimas fatais do rompimento da barragem I da mina do Córrego do Feijão ainda está sendo possível por meio de digitais.
Entretanto, com o avançar dos dias e consequente decomposição dos corpos, a partir de agora o uso do exame de DNA deverá ser mais recorrente. “Daqui para frente, em função da decomposição dos corpos, o reconhecimento deverá ser por meio de DNA”, destacou, frisando que o método de reconhecimento por meio de arcada dentária também poderá ser utilizado.
Até agora, todas as identificações foram realizadas por meio de papiloscopia (identificação por impressões digitais)
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