O rapaz assinou um termo circunstanciado de ocorrência e foi liberado. A audiência será marcada posteriormente em função da Covid.
Para o assessor parlamentar do PSOL e ativista da liberação da maconha Dário Ricardo Braga de Moura, 55, a ação da Polícia Militar é absolutamente equivocada e não encontra respaldo na lei. "Esse é um problema que é registrado no Brasil de forma sistemática desde de 2011, quando uma decisão do Supremo Tribunal Federal entendeu que não é crime usar símbolos, desenhos ou ilustrações que façam referência a maconha", argumentou.
De acordo com Dário, essa é uma postura equivocada por parte dos policiais. "A polícia deveria estar voltada para cumprir um papel de segurança cidadã e não se concentrando em cumprir ações punitivistas e sem nenhum amparo legal", afirmou.
---
O TEMPO reforça o compromisso com o jornalismo mineiro, profissional e de qualidade. Nossa redação produz diariamente informação responsável e que você pode confiar.
Siga O TEMPO no Facebook, no Twitter e no Instagram. Ajude a aumentar a nossa comunidade.