Ciro e Lula se manifestam sobre tragédia das chuvas no Recife

Os pré-candidatos à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestaram nesta sábado (28) em solidariedade às vítimas da tragédia das chuvas que assola a região de Recife, em Pernambuco. Mais de 30 pessoas já morreram em inundações e deslizamentos de terra. Entre 23h de sexta-feira e a 11h deste sábado, choveu o equivalente a mais de 70% do previsto para todo o mês de maio em Recife.

"Minha solidariedade com as famílias da região metropolitana do Recife que estão sofrendo com as fortes chuvas. Me coloco à disposição dos prefeitos das cidades atingidas e do governo de Pernambuco no que for possível ajudar no enfrentamento dessa tragédia", afirmou Lula em suas redes sociais.

Ciro, por sua vez, cobrou rapidez no socorro às populações atingidas.

"Minha solidariedade ao povo de Recife e Pernambuco, que está sofrendo muito com as consequências das chuvas. Que o poder público consiga com rapidez prestar todo apoio às comunidades afetadas", disse.

André Janones, pré-candidato do Avante ao Planalto, também prestou solidariedade aos pernambucanos. "Meus mais sinceros sentimentos e solidariedade às famílias e amigos das vítimas da tragédia ocorrida em Pernambuco. Deixo também minha solidariedade a todas as famílias que sofrem neste momento com os estragos ocasionado pelas fortes chuvas", disse o deputado federal mineiro.

Também a pré-candidata do PCB, Sofia Manzano, se manifestou sobre a tragédia. 

"Calamidade ou projeto? Mais uma vez as fortes chuvas levam à destruição e mortes. Desta vez em Recife e RM mais de 18 mortes e enormes perdas para a classe trabalhadora. Chamar de catástrofe ou calamidade é a forma cínica do capitalismo escludente tratar a questão, disse ela

Ela culpou a especulação imobiliária e o ocupação desordenada do solo urbano pela situação, prestou solidariedade às vítimas e defendeu que haja um debate sobre soluções definitivas para o problema.

A pré-candidata do MDB, Simone Tebet, também se manifestou, assim como o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco.

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