Entenda

Contrato por produtividade: como funciona e relembre casos no futebol brasileiro

A prática é mais utilizada sobretudo com atletas que já têm mais de 30 anos, considerados mais experientes

Por O TEMPO Sports
Publicado em 13 de dezembro de 2022 | 15:30
 
 
ESTADÃO CONTEÚDO

Não é novidade no futebol a assinatura de contratos por produtividade. Mas, a cada ano, essa é uma estrátegia que vem sendo cada vez mais utilizada pelos clubes nos novos vínculos com os jogadores. A prática é mais utilizada sobretudo com atletas que já têm mais de 30 anos, considerados mais experientes. 

Os vínculos, como em qualquer contrato, são estabelecidos em comum acordo entre as partes. Na história do futebol brasileiro, muitos atletas já assinaram vínculos deste tipo. Relembre, abaixo, alguns contratos do futebol brasileiros assinados com jogadores por produtividade:

 Kleber Gladiador

O ex-cruzereinse já assinou um contrato por produtividade. Quando rescindiu com o Coritiba, seu novo vínculo com o São Bento foi assinado nestes moldes.  De acordo com a cláusula, Kleber receberia salário mensal em torno de R$ 60 mil,  somado às premiações por objetivos alcançados. 

Ricardo Oliveira

Ex-Galo, o atacante Ricardo Oliveira em sua segunda passagem pelo Santos assinou um contrato de produtividade encerrado em dezembro de 2017. O atacante tinha salário fixo de R$ 150 mil mensais, que chegava a R$ 200 mil com bonificações.

Juninho Pernambucano

Quando o meia Juninho Pernambucano retornou ao Vasco em 2011 e ele mesmo propôs um contrato de produtividade com o clube. Ficou acertado que ele teria um valor de R$  50 mil por partida jogada, além de um bônus de R$ 10 mil por gol marcado.

Ronaldinho Gaúcho

O meia Ronaldinho Gaúcho assinou três contratos de produtividade com o Galo. O jogador recebia por assistências, gols, vitórias e títulos, chegando a faturar mais que o dobro do valor previamente acordado. Os valores nunca foram revelados.