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Palestinos denunciam na ONU 'agressão' contra seu povo e locais sagrados
Ministro palestino criticou política colonial israelense. Já o embaixador de Israel acusa Hamas de ter 'premeditado' o conflito
Fotógrafo registra mulher palestina caminhando após ataque israelense
Foto: MOHAMMED ABED / AFP
O ministro palestino das Relações Exteriores, Riyad Al-Maliki, denunciou veementemente neste domingo (16) a "agressão" de Israel contra "o povo palestino" e seus "lugares sagrados" perante o Conselho de Segurança da ONU.
"Alguns não querem usar essas palavras - crimes de guerra e crimes contra a humanidade - mas sabem que é a verdade", disse ele em uma reunião de emergência do Conselho de Segurança, criticando a "política colonial" dos israelenses.
Para Israel, Hamas 'premeditou' conflito
O embaixador israelense nos Estados Unidos e na ONU, Gilad Erdan, acusou neste domingo (16) o movimento palestino Hamas de ter "premeditado" uma guerra com Israel e de querer "tomar o poder na Cisjordânia".
"O Hamas optou por acelerar as tensões, usando-as como pretexto, para iniciar esta guerra" com Israel, disse o diplomata em reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para o Oriente Médio.
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