O lutador e professor de jiu-jitsu brasileiro Rafael “Barata” Freitas, de 37 anos, foi preso nesse fim de semana em Albuquerque, em Novo México, Estados Unidos, suspeito de drogar e estuprar uma aluna. O caso teria ocorrido no último 7 de novembro, mas a investigação só determinou a prisão dele neste mês. A informação foi publicada pelo jornal local “Albuquerque Journal”.
Conforme queixa registrada na Corte Metropolitana do Condado de Bernalillo, a estudante, que tinha aulas com o atleta há alguns anos, conseguiu capturar o incidente em vídeo devido a um sistema de câmeras de segurança instalado na casa dela.
(Esta reportagem contém descrições de atos criminosos de abuso sexual relatados pela polícia)
O ato criminoso ocorreu, de acordo com relato da vítima à polícia, durante uma aula particular no local onde reside. À época, ela pediu ao treinador que massageasse as pernas dela porque sentia cãibras. Depois disso, ela foi ao banheiro, e, quando retornou à sala de estar, percebeu que Barata havia preparado um copo de suco de laranja para ela.
A aluna contou que, depois de ingerir a bebida, adicionou uma dose de uísque e ginger, e cerca de 30 minutos depois ficou “sonolenta”, enquanto o treinador a massageava. Ela acordou horas depois, após “desmaiar rapidamente”, nua da cintura para baixo, sozinha na casa.
A mulher, reportou o jornal, chegou a enviar uma mensagem ao treinador, dizendo estar envergonhada e perguntou sobre estar nua. "Sim, você estava bem, não se sinta assim, você está bem", respondeu Barata.
Com a suspeita, ela entregou as imagens do circuito de câmeras à polícia. O detetive responsável pelo caso relatou que o vídeo mostra barata “possivelmente” adulterando o suco de laranja que oferece à aluna.
Pouco depois, o brasileiro foi visto tirando as roupas da aluna e parece fazer sexo oral nela enquanto estava desmaiada. O homem ainda esfregou a mão da mulher nos genitais dele, de acordo com os investigadores.