Condomínios com moradores famosos como Rodrigo Faro e Datena chama atenção não apenas pelo prestígio, mas também pelos valores elevados de compra e manutenção. De acordo com levantamento divulgado pelo portal FDR, os imóveis nesses empreendimentos podem ultrapassar R$20 milhões, com taxas condominiais que passam dos R$10 mil mensais, dependendo da estrutura e localização.
Mas afinal, o que torna um condomínio de fato “alto padrão”? A síndica profissional Juliana Moreira explica que o conceito vai além da fama dos moradores e envolve uma série de critérios técnicos e administrativos.
“Um condomínio de alto padrão precisa ter infraestrutura completa, serviços de excelência, alto nível de segurança e uma gestão profissionalizada. São empreendimentos que prezam por qualidade em todos os detalhes”, afirma Juliana.
Segundo ela, os principais elementos que caracterizam um condomínio premium incluem:
● Localização privilegiada: bairros nobres, com fácil acesso e valorização imobiliária.
● Estrutura de lazer e bem-estar: academias modernas, piscinas aquecidas, spa, salão gourmet, coworking e áreas verdes.
● Segurança reforçada: monitoramento por câmeras, controle de acesso 24h, portaria blindada e equipe treinada.
● Manutenção constante: limpeza, jardinagem, manutenção preventiva e corretiva com regularidade.
● Gestão qualificada: síndico profissional, conselho atuante, prestação de contas transparente e planejamento orçamentário.
● Serviços diferenciados: concierge, personal trainer, delivery interno e gestão de encomendas.
Juliana destaca ainda que a presença de celebridades contribui para a valorização simbólica do local, mas não é o fator determinante para classificar um condomínio como de luxo. “O que garante a qualidade de vida e a valorização patrimonial é o conjunto de boas práticas de administração, segurança e serviços”, afirma.
Atualmente, condomínios como os de Rodrigo Faro e Datena são exemplos de empreendimentos que reúnem todos esses fatores e por isso estão entre os mais caros e desejados do país.
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