A expressão parece forte, mas define a relação que o governo vem impondo às prefeituras do interior, através de convênios propostos a essas pela PMMG. Cidades como Ponte Nova, por exemplo, querem incluir em seus orçamentos verbas destinadas “à aquisição de Instrumentos de Menor Potencial Ofensivo, visando a aperfeiçoar o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública no município”. Como “menor potencial ofensivo” estão compreendidos “espingarda calibre 12, munição de impacto controlado, aquisição de granadas do tipo ‘fumígena lacrimogênia’, granadas de efeito moral e escudos balísticos”. A PMMG oferecerá palestras na área de defesa pessoal e destinadas à contenção da violência doméstica. A Câmara Municipal está analisando e não parece motivada a concordar com o convênio. A dezenas de outras cidades, como Amparo da Serra, por exemplo, o mesmo convênio foi oferecido, mas certamente com menos granadas. Segurança pública é um dever do Estado, e o caixa de Minas Gerais tem R$ 32 bilhões depositados em bancos e fundos de investimentos. Gastando bem, que mal tem, Zema? Com tudo isso, os crimes violentos não se reduzem na maioria das regiões do Estado.
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