Na sua proposta de prestação de serviços de investigação que a Kroll enviou à Cemig – a segunda proposta, porque a primeira foi encaminhada por engano, supõe-se, a uma pessoa que não pertencia aos quadros da empresa nem tampouco aos do Estado de MG –, a Kroll se oferece para levantar dados até dos parentes em terceiro grau dos investigados. Um desses funcionários que estava na sua alça de mira se chama Wagner Antônio Macedo Braga, sobrinho do general Braga Neto, atualmente ministro da Defesa. Quanta curiosidade!