Uma forte campanha contra a prostituição infantil, de garotas e garotos entre 10 e 15 anos, está sendo veiculada na TV. É pouco, muito pouco frente ao universo estimado em cerca de 500 mil crianças e adolescentes explorados na indústria do sexo nessas terras onde a libertinagem extrapola os limites da liberdade, que, por sua vez, para ser verdadeira, deve respeitar os limites dos outros. O Brasil desconhece boas experiências de educação sexual, mais do que qualquer país do mundo, vivemos em meio a uma orgia pública que não encontra limites nem mesmo nas curvas das garotas que se vendem a qualquer preço e jovens que desconhecem a palavra respeito. Aqui impera a democracia da bunda, onde um enorme contingente de meninas veem no corpo sua única esperança de ascensão social.

Somos os campeões mundiais da gravidez precoce entre meninas de 10 a 14 anos, e parece que ninguém dá atenção a isso. O assunto está na mídia desde outros carnavais e jamais foi levado a sério pelas autoridades competentes. Não bastam propagandas pontuais em TV, há muito somos uma nação onde a libertinagem da transpiração corporal já tomou o lugar da inspiração cultural. Os libertinos – que costumam assumir uma postura contrária aos limites da liberdade – ganharam espaço achando que podem fazer tudo o que quiserem e que ninguém tem nada a ver com isso. Os libertinos são geralmente rebeldes, egocêntricos e escravos de seus desejos. Não dá, é preciso educar.

E a educação no Brasil é uma lástima, estamos nos tornando um país de libertinos, a começar pelo poder público, onde a corrupção foi institucionalizada. Nosso tecido moral está carcomido por traças criminosas, nossa liberdade está aprisionada fora das salas de aula, somos o país da impunidade, um país de medíocres, um país viciado em barbáries. Mas nem tudo está perdido, também somos um povo alegre e persistente, portanto, ainda há tempo de todos nós, autores e autoras deste século que já caminha célere, despertarmos unidos para uma ideologia civilizatória, lastreada por valores morais fortes que nos permitam limpar a casa e nos livrar dos males da libertinagem.

Entre a gente

Em tempo, o presidente da Sociedade Mineira de Engenheiros, o engenheiro Augusto Celso Franco Drummond, entregou a Medalha da SME ao engenheiro e empresário Sérgio Cavalieri, que recebeu o título de “Engenheiro do Ano de 2016”. A solenidade aconteceu no auditório do Sicepot.

A Gran Viver Urbanismo lançou, em Vespasiano, a segunda etapa do Residencial Gran Park Toscana. O empreendimento se destaca por apresentar projeto arquitetônico e paisagismo diferenciados, que valorizam a integração das áreas internas e externas, criando grandes pátios com jardins, pérgolas e outros detalhes típicos da região, que é uma das mais nobres da Itália. O empreendimento, em seu mês de lançamento, tem seu VGV (valor geral de vendas) estimado em R$ 65 milhões.