Nos idos de 1976, dois empreendedores visionários, o saudoso dom Serafim Fernandes de Araújo e o professor Emerson de Almeida, criaram a Fundação Dom Cabral (FDC) para apoiar empresas, usando os conceitos mais modernos da época sobre gestão de negócios e desenvolvimento de recursos humanos, aliados aos seus princípios humanísticos e à sua ética.
A escola acompanhou as mudanças, o progresso e as crises do Brasil. Formou milhares de empresários e executivos. E também aprendeu muito nesses anos. Sua missão é “contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade por meio da educação, da capacitação e do desenvolvimento de executivos, empresários e gestores públicos”. A razão de ser da FDC, fundada na ética e na integridade, é ser útil à construção da sociedade. Não de qualquer sociedade, mas daquela que seja ambientalmente sustentável e socialmente inclusiva; livre e justa.
A FDC atravessou a maior crise econômica que, depois de sua criação, atingiu o país e que culminou na pandemia de 2020-2021, preparando-se para um novo ciclo de expansão, moldado pelos desafios e pelas oportunidades dos novos tempos, que estão a exigir ousadia com prudência e inovação com responsabilidade.
Os resultados do ano passado foram impactantes, como explica o seu presidente executivo, Antônio Batista, na carta de apresentação do Relatório Anual de 2023: “Inovação, energia empreendedora e senso de propósitos. A articulação dessas três dimensões resultou em significativo crescimento da FDC em 2023”.
O plano estratégico da FDC para os próximos anos segue três movimentos: educação integrada (executiva, acadêmica e social), gerando sinergias entre grupos distintos de estudantes; inclusão social, em que se destaca o Centro Social Dom Serafim; e conhecimento, tornando-se um Think Action Tank para formulação de ideias e mobilização, como é a iniciativa Imagine Brasil