O senador Magno Malta (PL/ES) participa na manhã deste domingo (29 de setembro) de um ato contra o ministro Alexandre de Moraes e que pressiona o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD/MG). Em entrevista a O TEMPO, o senador capixaba explicou que “pressão se responde com pressão”.
O político afirmou que o Brasil vive um momento de pressão injusta de um consórcio perverso, formado pelo STF, Pacheco, Lula, PCC, Comando Vermelho e MST, que pressionam o país.
“E nas artes marciais a gente aprende uma coisa. Pressão se responde com pressão. O povo que está pressionando. Quando você enjaula uma fera, deixa de dar água, de dar comida, a fera quer sair. O Brasil está enjaulado por um consórcio de malvados. Então o país está pressionado, queremos liberdade, a liberdade só virá com quem tem coragem em nome de uma grande maioria do país que não quer conviver com o comunismo”, declarou.
Malta considerou que o evento na Praça da Liberdade é extremamente importante e vem não pela imunidade parlamentar, mas pela “sede de justiça”.
Ele lembrou uma fala do ministro Roberto Barroso, que não se pode “expulsar um jogador do outro time”. O senador pontuou que quando um ministro viola a Constituição, o juiz é o Senado.