Senador Rodrigo Pacheco defende manutenção do auxílio emergencial de R$ 600

O senador Rodrigo Pacheco defendeu a manutenção do auxílio emergencial para a população durante a pandemia, em entrevista ao Super N -1ª Edição, nesta sexta-feira (12). O político mineiro defendeu encontrar mecanismos financeiros para manter o auxílio no valor de R$ 600 e não reduzi-lo. Ele também se mostrou favorável à criação de um programa social voltado para cobrir os efeitos da pandemia após o término do auxílio.

Combate às fake news

Durante a entrevista, Pacheco falou sobre a importância do rádio e da imprensa no combate as fake news. “É importante insistirmos no óbvio. Na valorização do jornalismo sério, que é o que leva a informação para a população. A rádio tem um papel especial nisso, especialmente para a população do interior. É por esse instrumento, mais do que pela internet, que as pessoas podem se informar com confiança e de forma qualificada”, afirmou.

Eleições

O senador também falou sobre as eleições falou sobre uma possível candidatura do partido a candidatura à prefeitura de Belo Horizonte. “A decisão vai ser tomada em um momento oportuno. Sobre uma possível nomeação de João Vítor Xavier para a disputa, um político muito competente, ele pode sim, ter o apoio da sigla mas esta decisão como eu disse, vai ser tomada em um momento oportuno”.

Conta de luz

Sobre a recomposição inflacionária das contas de luz “com a anuência da Aneel buscamos a compensação dos créditos tributários no valor de R$ 6 bilhões, a serem pagos pela CEMIG, sejam repassados ao consumidor mineiro na forma de desconto na conta de luz”, disse.

Com isso, a conta de luz dos mineiros poderá ficar até 10% mais barata nos próximos seis anos.

Programação especial

O senador Rodrigo Pacheco, do Democratas foi um dos convidados do Super N - 1ª Edição no dia do aniversário de 3 anos da rádio Super.

O senador foi eleito deputado federal em 2014,  pelo PMDB e em 2016, disputou a prefeitura de Belo Horizonte, ficando em terceiro lugar. 

Em 2018, deixando o atual MDB, filiou-se ao Democratas, como pré-candidato ao Governo de Minas. Contudo, no meio do caminho, a candidatura foi abortada. Assim, Pacheco se candidatou ao cargo de senador da República por Minas Gerais, sendo eleito na primeira colocação.