Torcedores que participam do protesto em frente à sede de Lourdes, nesta quarta-feira (10 de julho), manifestaram apoio ao técnico do Galo: o argentino Gabriel Milito. Durante ato, que reúne 50 torcedores, conforme a organização, os atleticanos cantaram o nome do treinador. A manifestação foi convocada pelas redes sociais e teve início às 20h.
Torcedores que participam do protesto em frente à sede de Lourdes, nesta quarta-feira (10), manifestaram apoio ao técnico do Galo: o argentino Gabriel Milito. Durante o ato, que reúne 50 torcedores, conforme a organização, os atleticanos cantaram o nome do treinador. A… pic.twitter.com/cEadKOwg8W
— O Tempo (@otempo) July 10, 2024O grupo protesta contra a diretoria do Atlético e cobra por reforços, além de uma melhor acústica na Arena MRV, onde o Galo manda suas partidas. A ideia do protesto surgiu no domingo (7 de julho), após a derrota por 3 a 0 para o Botafogo, no Rio de Janeiro, pelo Campeonato Brasileiro. Na mesma data, a sede de Lourdes, onde o ato é realizado nesta quarta-feira (10), foi pichada em protesto.
A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) acompanha a manifestação nesta quarta-feira (10). Duas viaturas estão em frente à sede do Atlético. O ato segue pacífico e sem o registro de ocorrências.
Reação da diretoria
A Galoucura, principal torcida organizada do clube, não participa da manifestação. A decisão foi tomada após reunião entre integrantes da organizada e membros da diretoria alvinegra. Por meio de nota, publicada em seu perfil na rede social, a Galoucura afirmou que este é um momento de "apoio irrestrito" ao clube, ao técnico Gabriel Milito e ao elenco.
Como publicado por O Tempo Sports, a alta cúpula do Atlético acompanha o movimento dos torcedores. Eles avaliam que o momento ruim da equipe, criticado pelos torcedores, ocorre por causa dos desfalques por lesões e também pelos que foram convocados para a Copa América.
“Muito trabalho, ética e paixão continuam e continuarão pautando o trabalho. Ideal seria ter apoio da Massa nos bons e maus momentos, mas sabemos que não funciona assim na vida real”, contou uma fonte ligada à diretoria da SAF do Atlético.