O Cruzeiro divulgou na noite desta sexta-feira (7/11) como funcionará a venda de ingressos destinados à sua torcida para a final da Copa Sul-Americana. No dia 23 de novembro, sábado, o time enfrentará o Racing, da Argentina, no Paraguai.
Os sócio-torcedores terão prioridade na comercialização, que se inicia às 11h (de Brasília) desta sexta-feira (8/11). Caso restem bilhetes para o jogo, que será disputado no estádio La Nueva Olla, em Assunção, a venda será aberta para o público geral.
Orientações
Os sócios poderão adquirir entradas para a categoria 3, setor destinado ao clube mineiro. Todos os mensalistas terão um código único e individual que ficará disponibilizado exclusivamente na área de sócio no socio5estrelas.com.br.
Com essa combinação, o cruzeirense deve acessar o site de vendas da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), realizar o login e inserir o código para ter acesso às vagas. Cada pessoa poderá comprar até quatro ingressos.
Setor misto
Além dessa opção, o torcedor estrelado poderá assistir à partida em setores mistos do estádio (categorias 1 e 2). Cada um também poderá comprar até quatro entradas, vendidas diretamente na plataforma da entidade que organiza o evento.
A categoria 1 corresponde aos setores mais privilegiados do Estádio General Pablo Rojas, que pertence ao Cerro Porteño e deve receber mais de 40 mil pessoas. Já a categoria 2 se refere ao setor lateral oposto.
Preços
- Categoria 1 (torcida mista): 130 a 200 dólares – entre R$ 740 e R$ 1.140
- Categoria 2 (torcida mista): 100 dólares – R$ 570
- Categoria 3 (torcida do Cruzeiro): 60 dólares – R$ 340
Público geral
Caso os Sócios 5 Estrelas não adquiram todos os 12 mil ingressos destinados exclusivamente à China Azul, eles poderão ser comprados pelos demais torcedores. Venda começaria às 11h de sábado (9/11), mas mais informações serão divulgadas posteriormente.
Entrada
Quem comprar ingresso, deverá baixar o aplicativo Quentro, onde a entrada ficará armazenada. Já para entrar no Paraguai, é preciso ter passaporte válido ou documento de identidade (emitido nos últimos dez anos) do país de origem; e Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), emitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que comprova a vacinação de febre amarela.