A Fifa prepara uma festa nos moldes do Super Bowl, da NFL, e aguarda também a presença do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Trump foi convidado pessoalmente pelo presidente da Fifa, Gianni Infantino. O mandatário americano confirmou presença, o que exigirá um esquema especial de segurança das Forças Armadas no Metlife Stadium, local da partida.
Na semana passada, a Fifa inaugurou seu escritório na Trump Tower, torre que pertence ao político. O troféu do Mundial de Clubes também ficou exposto por alguns dias no local.
O dirigente da Fifa entende que a amizade com Trump trará efeitos benéficos para a Copa do Mundo de seleções ano que vem, que também será nos EUA.
A produção do show do intervalo ficará a cargo de Chris Martin, vocalista da banda britânica Coldplay. O músico é o curador oficial da Global Citizen, uma ONG solidária de ajuda à crianças carentes.
A parceria com a Fifa visa arrecadar US$ 100 milhões (R$ 557 milhões) à entidade ao fim da competição, já que US$ 1 de cada ingresso vendido foi destinado à organização não-governamental.
Juntos faremos história em uma ocasião especial em que o futebol e a música unem o mundo. A Fifa e a Global Citizen estão se unindo para apoiar uma causa poderosa: dar a cada criança a chance de aprender, jogar e sonhar.
A atração principal será o cantor colombiano J Balvin, dono de diversos prêmios e com bilhões de visualizações no Youtube. Os outros shows serão da cantora americana Doja Cat e do cantor nigeriano Tems.
"De Medellín ao MetLife. Tenho a honra de ser a atração principal do primeiro show do intervalo da final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA. É um momento histórico para mim, para a cultura latina e para todas as crianças que sonham alto", disse J Balvin, ao site da Fifa.