Um grupo de associados do Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG) pôde conhecer de perto como são feitos os caminhões da marca Iveco.
Durante a visita à fábrica da montadora italiana em Sete Lagoas, na região Central de Minas, eles puderam conhecer toda a infraestrutura da moderna linha de produção dos modelos da fabricante italiana, entre eles o extrapesado Hi-Way, que tem seu desempenho e custo-benefício reconhecidos pelos tanqueiros.
“Foi uma experiência interessante. Já tinha visitado a fábrica há uns quatro anos, mas me chamou atenção o alto nível de tecnologia e informatização dela e do processo de controle de qualidade dos caminhões”, destaca o empresário Nilo Augusto da Silva, da Transportadora Nova União.
Com atuação no transporte de combustíveis em Minas e outros quatro Estados, a empresa de Silva incrementou sua frota com três novas unidades do Iveco Hi–Way no mês passado. Cliente antigo da Iveco, Silva destaca a evolução dos produtos da marca.
“Já tínhamos outros caminhões Iveco na frota, inclusive um Hi-Way, e investimos na compra dessas novas unidades pelo preço e pela qualidade que o caminhão oferece”, justifica o empresário.
Para Silva, no últimos anos, os caminhões da Iveco evoluíram bastante, sobretudo na questão do consumo de combustível e no conforto a bordo. “Eles eram considerados beberrões, mas hoje já performam igual aos modelos de outras marcas”, conclui o empresário.
Primeiro centro de desenvolvimento fora da Europa
Perto de completar 20 anos de história, a fábrica da Iveco em Sete Lagoas, inaugurada em 2000, é o QG da marca italiana na América do Sul. A unidade foi totalmente planejada a partir dos conceitos do World Class Manufacturing (WCM), que significa Produção de Classe Mundial.
O WCM é um dos mais elevados padrões da indústria de fabricação global para o gerenciamento integrado de fábricas e processos de produção. A estrutura conta também com o Centro de Desenvolvimento de Produto (CDP), que completou dez anos em 2018.
A estrutura, que abriga mais de 150 profissionais, entre engenheiros, projetistas e técnicos, foi o primeiro centro desse tipo construído fora da Europa e é responsável pelas inovações no portfólio da marca na América Latina.