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Ana Paula Barbosa é trancista e mora no bairro são Gabriel, região Nordeste de Belo Horizonte. Em vídeo enviado ao Super, ela denuncia a situação da rua Mãe D'Água. "Precisamos andar na rua porque não dá para andar no passeio, já que ele virou um lixão. O ser humano é podre", disse.
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De acordo com ela, mesmo com as coletas de lixo programadas, é necessário uma fiscalização para que as pessoas parem de jogar lixo no local. "É de embrulhar o estômago, tem de tudo aqui. Precisa de mais firmeza com o povo, porque essa situação é absurda".
Questionada, a Prefeitura de Belo Horizonte disse em nota ao Panelaço que a Secretaria Municipal de Política Urbana realiza fiscalizações rotineiras no local para conscientizar os moradores sobre a destinação correta dos resíduos e a preservação dos espaços de uso coletivo. "A orientação é que os resíduos sejam descartados na coleta domiciliar regular, nos dias e horários adequados".
Além disso, esclareceu que na última quarta-feira (11), a calçada foi limpa. "O local integra a rotina de remoção de deposições clandestinas da SLU, com limpeza realizada semanalmente. A varrição da rua ocorre aos sábados, a cada quinze dias, e a capina foi realizada em abril. A SLU reforça o pedido de colaboração de todos para a manutenção da limpeza e conservação do espaço", finaliza a nota.
É importante ressaltar que denúncias sobre descarte irregular podem ser registradas pelo Portal de Serviços da PBH, no PBH APP ou pelo telefone 156 (Serviço: Deposição Irregular de Lixo, Entulho, Material de Construção, Resíduos ou Poda de Árvore – Fiscalização).
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