Mais do que o calor e as mudanças no time que começou o jogo deste sábado, contra o Figueirense, o América parou nos próprios erros na derrota por 1 a 0, dentro de casa. O resultado impediu o Coelho de retornar ao G-4, mas ainda se mantém colado no grupo de cima, com a mesma pontuação do terceiro e quarto colocados.
"Faltou capricho. Jogamos melhor no primeiro tempo, criamos e não concluímos. Tivemos mais posse, mas eles se defenderam bem. Perdemos o jogo no primeiro tempo. No segundo, eles acharam o gol e tiveram a estratégia de se fechar. A eficiência que eles tiveram faltou pra gente", resume o meia Alê, em entevista ao Premiere. O meio-campo começou o jogo no banco e foi um dos vários poupados pelo técnico Lisca.
Além dele, foram preservados o lateral-esquerdo João Paulo, com desconforto muscular e o volante Juninho. O Coelho não teve a dupla de zaga formada por Messias e Bauermann, infectados pela Covid-19, nem o volante Zé Ricardo, suspenso.
Na terça-feira, o América encara a Ponte Preta, às 21h30, em casa, pela 4ª fase da Copa do Brasil. "O desgaste pesa para todos, trocamos muito o time para dar um descanso para quem vinha jogando mais. Isso também influencia, até pela falta de ritmo, mas não pode servir de desculpa. Na terça-feira, vamos precisar correr muito diante de um adversário que é bastante intenso", completa Alê.
Depois do empate na ida por 2 a 2, quem vencer se classifica para as oitavas de final e embolsa R$ 2,6 milhões. Novo empate leva a decisão para as penalidades.
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