A história do Atlético está infestada de implacáveis linhas de frente. Do trio maldito, composto por Jairo, Said e Mário de Castro, passando por matadores como Dadá e Reinaldo, chegando a duplas do calibre de Guilherme e Marques e ao quadrado alvinegro formado por Ronaldinho, Tardelli, Bernard e Jô. Atualmente, o ataque está nas mãos – e nos pés – de Róger Guedes e Ricardo Oliveira, que terão de se adaptar a uma nova ordem para manter a fama de goleadores.
Alguns dos principais garçons do time no Brasileirão não estarão mais na equipe no segundo semestre. O armador Cazares – duas assistências – está de malas prontas para o Al-Hilal, e o volante Gustavo Blanco – três passes para gol –, não deve mais atuar nesta temporada, em função de uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo. Com isso, outros atletas terão que assumir a missão de municiar Guedes e Oliveira.
Alguns deles fazem parte do elenco, casos de Elias (duas assistências no Brasileiro), Luan (uma assistência) e Tomás Andrade (ainda sem dar passe a gol no torneio). E há os que vieram de outras agremiações, como Denilson, Edinho, o uruguaio David Terans e o colombiano Yimmi Chará.
Ricardo Oliveira acredita que, com as novas peças do plantel, o setor ofensivo atleticano tem grandes chances de se manter como o melhor do Brasileirão (24 gols até agora). “Há jogadores que chegaram, inclusive, para fazer gols. O time vem tendo um crescimento coletivo e não depende só de um jogador”, diz.
Um dos atletas que emerge como postulante à vaga de Blanco, Elias ressalta a responsabilidade dele e de Luan em abastecer o ataque. “O Luan é um jogador fundamental, que joga para a equipe. Taticamente é perfeito. Temos que ajeitar a mecânica do meio-campo. Cada hora, um de nós vai saltar mais à área e não deixar o Ricardo isolado na frente”, afirma.
Clique e participe do nosso canal no WhatsApp
Participe do canal de O TEMPO no WhatsApp e receba as notícias do dia direto no seu celular
O portal O Tempo, utiliza cookies para armazenar ou recolher informações no seu navegador. A informação normalmente não o identifica diretamente, mas pode dar-lhe uma experiência web mais personalizada. Uma vez que respeitamos o seu direito à privacidade, pode optar por não permitir alguns tipos de cookies. Para mais informações, revise nossa Política de Cookies.
Cookies operacionais/técnicos: São usados para tornar a navegação no site possível, são essenciais e possibilitam a oferta de funcionalidades básicas.
Eles ajudam a registrar como as pessoas usam o nosso site, para que possamos melhorá-lo no futuro. Por exemplo, eles nos dizem quais são as páginas mais populares e como as pessoas navegam pelo nosso site. Usamos cookies analíticos próprios e também do Google Analytics para coletar dados agregados sobre o uso do site.
Os cookies comportamentais e de marketing ajudam a entender seus interesses baseados em como você navega em nosso site. Esses cookies podem ser ativados tanto no nosso website quanto nas plataformas dos nossos parceiros de publicidade, como Facebook, Google e LinkedIn.
Olá leitor, o portal O Tempo utiliza cookies para otimizar e aprimorar sua navegação no site. Todos os cookies, exceto os estritamente necessários, necessitam de seu consentimento para serem executados. Para saber mais acesse a nossa Política de Privacidade.