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Galo espera arbitragem neutra contra Flamengo: ‘que coloque os melhores’

A decisão pela Copa do Brasil será nesta quarta-feira (13), no Maracanã. O clima quente fora de campo já aquece o confronto

Por Giovanna Pires
Publicado em 11 de julho de 2022 | 05:00
 
 
 
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Às 21h30 da quarta-feira, 13 de julho, a bola rola para o duelo decisivo da Copa do Brasil entre Flamengo e Atlético, no Maracanã. O encontro já é cercado de polêmicas fora de campo e a atuação da arbitragem no jogo do Galo no domingo (10), contra o São Paulo, colocou mais lenha na fogueira. 

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O quadro de árbitros que estará no comando da partida entre cariocas e mineiros ainda não foi definido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O diretor de futebol do Atlético, Rodrigo Caetano, disse logo após o jogo contra o Tricolor no domingo que espera apenas que a entidade escolha os melhores profissionais para atuarem no confronto decisivo, recheado de polêmicas. 

“Que coloque os melhores, que não seja suscetível a nenhum tipo de pressão. A nossa preocupação é conosco. Como nós vamos chegar, vamos nos comportar para esta decisão. O que nós temos que nos preocupar é com o que nós controlamos, ou tentamos. O que foge do nosso controle é difícil ficar aqui falando. Tenho absoluta certeza e espero, em nome do Galo, que seja escolhido um árbitro que tenha tamanho para esse jogo. Apenas isso”, disse o dirigente. 

A delegação do Galo escolheu ficar o menos tempo possível no Rio de Janeiro, já prevendo o clima hostil que circula o duelo. O time desembarca na capital carioca às 22h de terça-feira (11), véspera do jogo, e retorna logo após a decisão. A escolta que já ocorre com o ônibus do clube será reforçada para afastar qualquer problema. Apesar das polêmicas fora de campo, Rodrigo Caetano acredita na força do experiente grupo alvinegro, que não deve cair na pilha do adversário. 

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“A gente espera chegar com toda tranquilidade do mundo no Maracanã e que o jogo seja decidido dentro do campo. Isso é assim mesmo. A torcida de lá pressiona, exerce seu apoio ao time, do mesmo jeito que a nossa aqui também. A única coisa que eu posso dizer é que nosso grupo é muito experiente. Não será uma palavra ou um apoio a mais ou a menos que vai modificar nossa forma de comportamento lá dentro. Não vai ter nada. Arquibancada não usa chuteira. Quem usa são os atletas. Não tem nada que modifique”, afirmou.

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