Um dos trabalhos quie Rogério Ceni vem fazendo com Fábio desde que chegou à Toca é incentivar o camisa 1 do Cruzeiro a tentar sair com a bola, evitando os chutões. É perceptível que o experiente arqueiro celeste vem diminuindo a quantidade de estouros de bola para o campo ofensivo. 

Mas também é notório que Fábio, vez ou outra, gosta de deixar a torcida com aquele coração na mão quando decide dar um drible no atacante adversário. Rogério Ceni experimentou este sentimento contra o Vasco. O técnico celeste brincou com o corte maroto que Fábio deu, próximo ao fim do jogo. 

De acordo com Ceni, aquele foi o momento que lhe deu mais preocupação na partida, porque no pênalti é algo costumeiro Fábio se destacar. 

"Fábio, que fez grande partida. No pênalti, eu não fiquei com medo, fiquei com medo quando ele pisou na bola. Na hora que ele puxou, deu o corte no centroavante, aquela me deu um pouquinho de medo, mas o pênalti já é uma coisa costumeira que o Fábio faça defesas", disse Ceni. 

Com o pênalti defendido em cobrança de Yago Pikachu, Fábio chegou a 28 cobranças salvas com a camisa estrelada. Uma jornada que comprava a evolução do atleta no fundamento.