O Cruzeiro demitiu, nesta quarta-feira (9), o quinto treinador desde que o time foi rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro, no fim de 2019. Felipe Conceição não resistiu à eliminação para a Juazeirense, na Copa do Brasil. A média é de um treinador a cada três meses e meio de trabalho.
Adilson Batista, que assumiu a equipe na reta final do Brasileirão de 2019, foi demitido em março de 2020. O substituto Enderson Moreira, contratado logo no começo da pandemia de Covid-19 foi desligado em setembro.
A diretoria celeste apostou então em Ney Franco, que caiu um mês depois, em outubro. Luiz Felipe Scolari pegou o Cruzeiro na zona de rebaixamento da Série B, tirou a Raposa da zona de descenso, mas não conseguiu o acesso.
Felipão deixou o comando celeste em janeiro, logo depois do fim da Segunda Divisão. Felipe Conceição chegou no fim daquele mês e ficou pouco mais de quatro meses.
Nesse quase um ano e meio de troca de treinador, Célio Lúcio, auxiliar fixo do clube, comando o time algumas vezes.