Um vídeo que viralizou nas redes sociais neste fim de semana provocou polêmica. Uma mulher, identificada como Camila, entregou moedas a funcionários do Cruzeiro na guarita de entrada da Toca da Raposa I, o centro de treinamento cruzeirense voltando a formação de atletas.

A "brincadeira" é uma alusão às dificuldades financeiras do clube, que passa por situação complicada na Série B do Campeonato Brasileiro. A mulher postou o vídeo em suas próprias redes sociais mas, com a repercussão negativa, acabou apagando.

O ato provocou a ira de torcedores cruzeirenses, especialmente, por causa da exposição dos funcionários do clube. A mulher foi ameaçada e teria tido o endereço divulgado. Camila usava uma máscara da empresa Crescente Gramas, Flora e Paisagismo. Após a repercussão do caso, a empresa se manifestou nas redes sociais.

"Viemos manifestar nosso repúdio a um vídeo publicado nas redes sociais, onde uma pessoa, chamada Camila, faz ataques desnecessários a torcida e a funcionários do centro de treinamentos do Cruzeiro", diz a nota no Instagram.

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

NOTA DE ESCLARECIMENTO! Viemos manifestar nosso repúdio a um vídeo publicado nas redes sociais, onde uma pessoa, chamada Camila, faz ataques desnecessários a torcida e a funcionários do centro de treinamentos do Cruzeiro. A pessoa, que gravou o vídeo, infelizmente usou máscara com a logo a Crescente Gramas, Flora e Paisagismo. Não compactuamos com a ação e esclarecemos que nossas máscaras foram distribuídas para clientes, fornecedores e funcionários. Aproveitamos para reafirmar que torcemos para que todos os times mineiros estejam bem nas respectivas competições que disputarem no cenário esportivo nacional. #crescentegramas #notadesescalrecimento #esclarecimento #repudio #respeito #cruzeiro #cruzeiroesporteclube

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Em resposta a um comentário, a empresa explicou que Camila já trabalhou na empresa, mas foi desligada antes do ato. "Ela foi desligada no início da semana. Já não fazia parte do quadro de funcionários", esclareceu.