Em relação às referências das equipes, todos possuem estrelas de nível internacional em diferentes momentos da carreira. Os sul-americanos contam com James Rodriguez, hoje no Bayern de Munique e ex-Real Madrid, enquanto os europeus têm à disposição o atacante Lewandowski, um jogador com boa capacidade de finalização. No Japão, o maior nome é de Honda, meio-campo com passagem pelo Milan e hoje atuando no futebol mexicano, defendendo o Pachuca.
Já Senegal conta com Mané, que ganhou notoriedade nos últimos meses defendendo o Liverpool, vice-campeão europeu. Outros nomes de qualidade que estão nos certames são Cuadrado, da Colômbia, com presença em times como Fiorentina e Juventus, além de Falcao Garcia, do Monaco, que possui um faro para gols como poucos. No Japão, o zagueiro Makoto Hasebe, do Frankfurt (ALE), terá a missão de passar segurança para a defesa.
O meia polonês Krychowiak precisou ir para o West Bromwich (ING) para ganhar minutos de jogo depois de passagens apagadas por PSG e Sevilla. O rebaixamento do clube inglês fez seu futebol não ficar em evidência. No Senegal, Keita Baldé chega com a experiência de jogar no Monaco, onde não teve a mesma passagem de sucesso da Lazio. De qualquer forma, a presença em times de grande expressão mostra a capacidade e a qualidade desse velocista.
Único negro
O treinador da equipe africana, Aliou Cissé, lamentou o fato de ser o único técnico negro entre todas as 32 seleções que disputam o Mundial. “Eu sou o único treinador negro neste torneio. É uma realidade dolorosa que me incomoda. Acredito que o futebol é universal e que a cor da pele tem pouca importância no jogo”, afirmou em entrevista o treinador de Senegal.
Meta é ser melhor que em 2014
Luis Muriel, atacante do Sevilla, acredita que a Colômbia pode chegar ainda mais longe do que na Copa de 2014, quando foi eliminada apenas nas quartas de final, ao perder por 2 a 1 para o Brasil. A partida ficou marcada pela lesão sofrida por Neymar, que tomou uma joelhada de Zuñiga nas costas. “O ideal é chegar mais longe do que em 2014. E nós temos condição de fazer isso”, disse Muriel. “Mas, neste momento, não podemos olhar para muito à frente, nossa prioridade tem que ser o Japão”, completou.
Clique e participe do nosso canal no WhatsApp