Tradição, clubes centenários e com títulos e grandes feitos não serão vistos apenas na elite estadual.
Em 2020, o Módulo II do Campeonato Mineiro também terá equipes de renome, como Tupi, Ipatinga, Mamoré, os “Democratas” de Governador Valadares e Sete Lagoas, Guarani, e novidades como Betim, CAP Uberlândia e NAC Muriaé.
Não à toa, a expectativa é que a competição seja a mais forte e emocionante dos últimos anos.
Rebaixados da elite em 2019, Tupi e Guarani querem voltar para o Módulo I rapidamente. Tricampeã do Módulo II, a equipe de Divinópolis busca mais um título para a sua coleção.
Já o Galo Carijó, com uma galeria mais recheada, vive dias de luta e quer voltar a viver seus dias de glória.
O clube de Juiz de Fora, afinal, além de dois troféus da competição, foi campeão do interior no Módulo I em seis oportunidades e também possui uma conquista nacional: a Série D do Campeonato Brasileiro, em 2011.
Outro time longe do seu auge e em busca da recuperação é o Ipatinga. O Tigre surpreendeu em 2005, quando superou o Cruzeiro na decisão e conquistou o Campeonato Mineiro de forma histórica. Em 2006, terminou com o vice-campeonato.
Na década passada, aliás, o clube do Vale do Aço viveu seu auge, tendo sido também vice-campeão da Série B do Campeonato Brasileiro em 2007 e terceiro colocado da Copa do Brasil em 2006.
Hoje, em situação totalmente diferente de quando chegou a disputar a elite do futebol nacional, o Ipatinga vê no Módulo II não só uma chance de voltar para o primeiro escalão estadual, mas também de se recuperar. O destaque do time é Tchô, meia revelado pelo Atlético, anunciado como reforço no último dia 13.