Os desvios, os atos marcados como suspeitíssimos, os desmandos, as compras de serviços e materiais feitas sem licitação e largamente denunciadas na CPI realizada pela Assembleia Legislativa de MG, embora sobejamente comprovados e extensamente relatados, não foram suficientes para a atuação do MPMG, que arquivou a CPI. Talvez em solidariedade ao MP, parece que esses assuntos também não são da responsabilidade do Conselho Fiscal da Cemig, das empresas de auditoria de compras e dos estoques e, também, do Tribunal de Contas do Estado de MG. Tampouco do governo do Estado, que só pensa em vender a empresa e gastar, mal, o que um dia tiver nas mãos. Se a ALMG e a Justiça deixarem.