NOVA YORK. Vários estudos mostram que a memória olfativa é longa e recorrente, e que as primeiras associações de odores que fazemos normalmente ficam na cabeça.
Com um número de telefone, se lhe darem um número novo, uma semana depois você já pode ter esquecido o antigo, disse Rachel Herz, da Universidade Brown. Com os cheiros, é do outro jeito. A primeira associação é melhor do que a segunda.
Maria Larsson, professora de psicologia da Universidade de Estocolmo, Suécia, afirma que a força do cheiro serve quase como uma máquina do tempo mágica, com potencial para ser utilizado no tratamento da demência, depressão e outros problemas psicológicos relativos à idade. (NA/NYT)
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