Elas parecem mágicas, estão por toda parte e respondem em segundos. Mas as inteligências artificiais não surgem do nada e são alimentadas por dados. E muitos desses dados vêm de você: seus cliques, curtidas, buscas, textos e até áudios. Tudo isso entra no “cardápio” das máquinas que aprendem com o nosso comportamento digital. É o velho ditado do mundo da tecnologia: se é de graça, o produto é você.

Até que ponto estamos conscientes do quanto entregamos? Ferramentas de IA generativa como chats, tradutores e criadores de imagem têm se tornado cada vez mais populares, mas a contrapartida invisível é o uso massivo de informações humanas para melhorar o desempenho desses sistemas. Será que estamos prontos para conviver com esse nível de exposição? 

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