Sul de Minas

Assalto em Itajubá: veja fotos de como a agência da Caixa ficou após o crime

Banco ficou destruído e imagens mostram paredes com buracos, escombros no chão e mesas de trabalho reviradas

Por O Tempo
Publicado em 25 de junho de 2022 | 19:15
 
 
 
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A agência da Caixa que foi assaltada em Itajubá, no Sul de Minas Gerais, ficou destruída após o crime, que teve troca de tiros entre assaltantes e militares na quarta-feira (22), mostram fotos do local compartilhadas nas redes sociais. 

Nas imagens, é possível ver paredes destroçadas e entulho espalhado pelo chão, além de mesas de trabalho reviradas. Durante o assalto, em que explodiram um caixa eletrônico, os bandidos trocaram tiros com os policiais militares. 

Neste sábado (25), a Polícia Civil de São Paulo apreendeu armamentos que teriam sido utilizados pelos criminosos, incluindo fuzis e pistolas, e prendeu mais um suspeito. Com isso, a operação contabiliza até agora dois presos, entre possíveis 12 envolvidos no crime. 

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Relembre o assalto em Itajubá

No fim da noite da última quarta-feira (22) Itajubá, cidade do Sul de Minas com cerca de 100 mil habitantes, foi alvo de uma ação ousada de criminosos do chamado "novo cangaço". Cinco pessoas - quatro policiais e um estudante de engenharia - acabaram feridos após intenso tiroteio durante a ação, que teve como alvo uma agência da Caixa Econômica Federal na região central do município. 

Um dos militares está com uma fratura na perna, enquanto outro foi atingido por um disparo de fuzil no braço. Esse último passa por cirurgia. O tenente-coronel pontuou que a munição de fuzil é capaz de transfixar pessoas, obstáculos e barreiras.

Até a noite dessa sexta-feira (24), a operação da polícia continuava na região, em uma área de aproximadamente 6.200 km² entre as cidades de Brazópolis, Maria da Fé, São Lourenço, Santa Rita do Sapucaí, Estiva e até Extrema.

Segundo a porta-voz da Polícia Militar mineira, major Layla Brunnela, detalhar especificamente onde estão sendo as buscas poderia deixar os policiais ainda mais expostos, e por isso há poucas informações sobre o trabalho.

Entretanto, diante dos locais onde veículos usados pelo bando foram encontrados, acredita-se que eles utilizaram pelo menos duas rotas de fuga.

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