A cantora Ludmilla afirmou nesta segunda-feira (25) que vai denunciar o perfil que a acusou de trair a esposa, Brunna Gonçalves, com outra mulher. Por meio de prints, a conta @MeigoAndAbusado afirma que a funkeira se envolveu com uma dançarina de Anitta chamada Ohana Lefundes e também com uma empresária chamada Thaíssa.
Anônimo, o autor das postagens no Twitter que tem o perfil identificado apenas como @meigoandabusado, comemorou a repercussão das postagem e o fato de ter batido 20 mil seguidores na rede social. "Ainda tô chocado com a repercussão enorme de hoje", disse, sobre as acusações que fez contra a cantora.
As mensagens repercutiram tanto que o nome de Ludmilla ficou entre os mais comentados do Twitter na madrugada desta segunda-feira (25). A cantora afirmou que vai à delegacia. "Vou ficar mais chocada ainda quando seu CPF for divulgado e descoberto hoje na delegacia, você vai pagar por tudo que está fazendo", disse a cantora em resposta ao tuíte do acusador.
Vou ficar mais chocada ainda quando seu cpf dor divulgado e descoberto hoje na delegacia, vc vai pagar por tudo oq está fazendo. https://t.co/jKzIpDYKhz
— Ludmilla (@Ludmilla) May 25, 2020
Segundo os prints divulgados do diálogo, os casos aconteciam há mais de um ano, sem o conhecimento da esposa da funkeira.
Thread/EXPOSED 🚨 Provas de que Ludmilla traiu a namorada, Brunna Gonçalves, e quem está envolvido nisso: pic.twitter.com/z8635vidAp
— caio (@MeigoAndAbusado) May 24, 2020
A cantora se posicionou também através de sua assessoria de imprensa afimando que as informações não condizem com a realidade e que seu casamento segue firme e bem. A nota ainda alerta que as falsas acusações podem ser configuradas com crime virtual.
"A cantora está muito bem casada e focada em seu mais recente lançamento, o EP “Numanice”. Ludmilla e sua equipe não irão mais comentar as falsas afirmações feitas por perfis de haters na internet, cabe as supostas autoras das mensagens esclarecerem seu conteúdo e não a artista comentar fakenews. Lembramos ainda que difamação nas redes sociais pode ser configurado como crime virtual", alerta